Data limite para o fim do mundo é de apenas seis meses, segundo cientista

De acordo com o físico Heinz von Foerster, 2026 será um ano decisivo que pode marcar o fim do mundo. Sua previsão, fundamentada em uma análise detalhada de vários fatores globais, indica um ponto de ruptura onde o crescimento populacional, a insegurança alimentar, a urbanização descontrolada, o desmatamento e as mudanças climáticas convergem, gerando uma crise sem precedentes.

As pesquisas de Foerster, realizadas na Universidade de Harvard, ganharam destaque nos portais de ciência recentemente. Em 1960, ele participou de um estudo conduzido por uma equipe de cientistas que calculou a data e hora exatas para o fim do mundo e a extinção da humanidade, com base no conhecimento da época, afirmando que seria um ponto sem retorno.

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Esse estudo, realizado há 63 anos, contou com a participação de renomados especialistas além de Foerster, como Patricia M. Mora e Lawrence Amiot, do Argonne National Laboratory. Suas equações previam que o fim do mundo ocorreria em 13 de novembro de 2026, atribuindo essa catástrofe ao rápido crescimento populacional.

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Heinz von Foerster (Foto: reprodução/The Library of Consciousness)
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Fim do mundo

Eles fundamentaram suas previsões no crescimento populacional e no desenvolvimento tecnológico da época, que era muito inferior ao atual. No entanto, apesar dos avanços na era digital, o crescimento populacional não alcançou as expectativas dos cientistas.

Os especialistas afirmaram no relatório dos anos 60 que, embora os tataranetos da geração atual não morressem de fome, seriam exauridos até a morte. Eles explicaram que, se o crescimento da população humana continuasse no mesmo ritmo dos últimos dois milênios, ela se aproximaria do infinito.

Uma análise realizada pelo site Vidae destacou uma falha na profecia: a projeção do crescimento populacional. Em 1963, a população mundial era de 3,039 bilhões de pessoas, um aumento de 1 bilhão desde 1900 e de 100 milhões desde 1950.

Se o crescimento seguisse esse padrão, em 2026 poderia ocorrer uma superpopulação próxima de 9,7 bilhões de pessoas. No entanto, segundo a ONU, espera-se que a população mundial alcance 8,5 bilhões em 2030 e 9,7 bilhões em 2050, momento em que a questão da superpopulação poderá se tornar mais crítica.

Como salvar o planeta?

Ainda existem medidas que podem ser adotadas para reduzir esses riscos. Primeiramente, é fundamental aumentar os esforços globais no combate às mudanças climáticas. Isso implica em aplicar políticas mais rigorosas para diminuir as emissões de gases de efeito estufa, incentivar o uso de energias renováveis e preservar as florestas.

Por último, é crucial manter a preparação para pandemias como uma prioridade constante. Reforçar a vigilância de doenças, promover campanhas de vacinação e fortalecer os sistemas de saúde pública são medidas fundamentais para evitar surtos devastadores, como o ocorrido com a gripe espanhola em 1918.