Grupo de baixa renda e quem recebe até R$ 2.600 estão sendo convocados para recebem sua casa própria

O programa Minha Casa Minha Vida está de volta, oferecendo a oportunidade para famílias de baixa e média renda conquistarem a casa própria. Com subsídios do governo e condições facilitadas de financiamento, o sonho de sair do aluguel pode se tornar realidade.

O programa atende famílias com renda mensal bruta de até R$ 8.000,00 em áreas urbanas e renda anual bruta de até R$ 96.000,00 em áreas rurais. As famílias são divididas em três faixas de renda, cada uma com suas próprias condições de financiamento e subsídios.

A Faixa 1, com renda de até R$ 2.640,00 mensais, oferece moradias subsidiadas pelo Orçamento Geral da União, sem ônus para os beneficiários. As Faixas 2 e 3, com renda de até R$ 8.000,00 mensais, têm acesso a financiamento com subsídios do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

Para participar, é necessário cumprir critérios de renda, não possuir imóvel próprio e não ter recebido benefícios habitacionais nos últimos dez anos.

O Minha Casa Minha Vida é mais do que um programa habitacional, é a chance de construir um futuro mais seguro e próspero para sua família. Se você se encaixa nos requisitos, não perca tempo e realize o sonho da casa própria!

Comprar a casa própria está mais difícil em 2024

O mercado imobiliário brasileiro tem experimentado um forte aumento nos preços dos apartamentos nos últimos anos. Segundo um novo levantamento da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), o índice de preços médios dos imóveis residenciais subiu mais de 50% nos últimos cinco anos.

No primeiro trimestre de 2024, o índice atingiu 171,9 pontos, representando um aumento de 54,4% em relação ao mesmo período de 2019. O estudo, que abrange 220 cidades brasileiras, revela ainda um crescimento de 12% em comparação ao primeiro trimestre de 2023.

A alta nos preços dos apartamentos reflete a crescente demanda por moradia e a valorização do mercado imobiliário no país. No entanto, essa tendência pode dificultar o acesso à casa própria para muitas famílias, especialmente aquelas com menor poder aquisitivo.

A CBIC destaca que o aumento dos preços é influenciado por diversos fatores, como a alta dos custos de construção, a escassez de terrenos em áreas urbanas e a valorização de imóveis em regiões com boa infraestrutura.

O levantamento da CBIC serve como um importante termômetro do mercado imobiliário brasileiro e pode auxiliar compradores, vendedores e investidores a tomarem decisões mais informadas.